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Dia Mundial do Rádio: meio é escutado por 86% da população brasileira e consumo de rádio na web está crescendo, segundo IBOPE

No dia mundial do rádio, veja os números do IBOPE sobre a presença da Rádio no Brasil, crescimento em rádios web e publicidade investida no meio, confira.
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Redação

Hoje, dia 13 de fevereiro é comemorado o Dia Mundial do Rádio. Pensando nesse veículo que possui um papel muito importante para a música brasileira, reunimos algumas informações do relatório: ‘Book de Rádio 2018’ divulgado pela Kantar IBOPE Media no último mês de outubro.

De acordo com a análise, o meio rádio é ouvido por 86% da população nas 13 regiões metropolitanas onde há aferição.

Desse número, três a cada cinco ouvintes escutam rádio todos os dias. E cada ouvinte passa cerca de 4h40min ouvindo rádio por dia.

Outro dado interessante apontado pelo IBOPE é que o consumo de rádio web tem crescido. O tempo médio diário é de 2h21min enquanto que no mesmo período de 2017, eram 2h07min.

Sobre o consumo de streaming, 31% da população usou algum serviço de streaming para ouvir música. Ao todo, cada ouvinte de streaming dedicou 2h05min por semana a esse serviço.

Aqui é interessante lembrarmos do movimento de integração das rádios nos streamings, de maneira praticamente absoluta. 

De acordo com o IBOPE, a população jovem possui um alto número no consumo de rádio, confira os gráficos em seguida:

 

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Alguns dados sobre preferência de consumo do rádio:

– 71% escutam em casa;

– 21% no carro;

– 12% no trabalho;

– 7% no trajeto;

– 3% em outros lugares;

– 85% escutam pelo rádio convencional;

– 18% pelo celular;

– 4% pelo computador;

– 5% por outros equipamentos;

 

Vejam em seguida o consumo do Rádio por região:

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Por útlimo, veja o gráfico sobre o desempenho publicitário nas rádios e ranking entre as empresas com maior número de Marketing Share:

 

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Com os resultados de audiência e retorno publicitário, entendemos a base do solo fértil para a música brasileira oriunda da presença do rádio.

Quando o digital ganhou força, há quem apostava que o rádio acabaria. Mas, o meio permanece forte e meio às mudanças do mercado, sempre apresenta positivas adaptações.