O time da Central Music inicia uma nova fase ao integrar Thiago Peixoto e Lan Santos ao polo criativo da Central 1926. A movimentação é um reforço para o Estúdio Central e o selo Central Records, que completam um ano de operação. Os dois profissionais passam a atuar ao lado de Rico Manzano, Pedro Quiriku, Paula Saran e Lys Vieira, consolidando um núcleo que combina produção artística, engenharia de som, supervisão musical e gestão de projetos.
A novidade chega em um momento de afirmação do estúdio como espaço de criação e desenvolvimento de obras que transitam entre o pop, o eletrônico e sonoridades contemporâneas. A entrada de TAP como engenheiro de mixagem e masterização e de Lan como Gerente de Projetos aumenta a capacidade da Central Music de atender artistas em diferentes etapas de suas carreiras. Além disso, possibilita construir caminhos que vão da pré-produção ao lançamento, num modelo integrado que tem atraído novos talentos.
“Tap e Lan são, além de amigos, grandes profissionais. Fico muito feliz que eles façam parte do nosso time nesta nova fase da Central Music. Esse reforço vai expandir ainda mais nossa atuação no mercado fonográfico”, comemora Manzano.
Expansão do time técnico e impacto no fluxo criativo
Ao longo de 2024 e 2025, a Central 1926 consolidou seu estúdio como ambiente criativo para artistas que buscam uma produção musical mais autoral, com suporte técnico contínuo. A chegada de TAP se insere nesse contexto. Sua experiência na música pop e urbana, aliada ao histórico de trabalhos que somam bilhões de plays, oferece ao estúdio um olhar técnico refinado e alinhado aos padrões atuais de mixagem e masterização.
Com formação em Produção Fonográfica e passagens por equipes de produtores de grande alcance, TAP traz uma compreensão ampla de estética sonora, repertório e tendências do mercado digital. Além disso, o reconhecimento obtido com a indicação ao Latin Grammy pela faixa “Da Braba” o posiciona como profissional capaz de dialogar com diferentes estilos e com demandas crescentes do setor.
“Eu tinha uma grande expectativa em um dia poder trabalhar no estúdio central. Estou muito feliz em poder somar com esse time. Acredito que em 2026 realizaremos muitos sonhos”, declarou.
A gestão de projetos como eixo de desenvolvimento
Enquanto TAP chega para consolidar processos técnicos, Lan Santos assume uma função determinante na estrutura. Com trajetória que passa por produção musical, composição e gestão executiva, ele reúne experiência de estúdio e de mercado, algo essencial para a organização de agendas, negociações, planejamento de lançamentos, relacionamento com artistas e articulação entre o estúdio e o selo.
Sua atuação recente como Gerente de A&R da BMG Brasil e o Latin Grammy conquistado em 2025 pelo trabalho no álbum “Um Mar Pra Cada Um”, de Luedji Luna, simbolizam seu histórico na construção de projetos que combinam visão artística e estratégia. A presença de um gerente de projetos com esse perfil tende a dar mais ritmo ao pipeline criativo da Central Music, organizando fluxos, prioridades e metas para expandir a atuação do hub em 2026.
“Pra mim assumir a gerência de projetos da Central Music é uma grande responsabilidade da qual me sinto muito motivado. Depois de mais de uma década atuando no mercado fonográfico, poder somar minha experiência a um projeto tão relevante como a Central Music, é um grande passo na minha carreira. Estamos construindo algo relevante, consistente e com visão de futuro”.
A Central Music como hub integrado no centro de São Paulo

Criada em 2023 por Rico Manzano e Chico Lowndes, a Central Music vem se consolidando como ambiente de criação e desenvolvimento artístico no centro de São Paulo. O espaço reúne estúdio, selo e um núcleo de profissionais que transitam por diferentes frentes, da produção à supervisão musical. Esse modelo integrado tem atraído artistas que buscam um caminho mais completo, com suporte criativo e técnico em todas as etapas.
O primeiro ano de operação mostrou potencial de expansão, com projetos que fortaleceram a presença do estúdio na cena brasileira. Agora, a chegada de dois nomes experientes coloca a Central Music em posição de fortalecer sua operação e ampliar sua relevância no segmento independente, sobretudo em um momento em que estúdios urbanos se tornam polos importantes para a renovação estética do pop e das sonoridades híbridas.
O movimento evidencia a busca da Central 1926 por um ecossistema de colaboração, onde diferentes profissionais somam habilidades para atender uma demanda crescente por produções detalhadas, bem planejadas e alinhadas às transformações do mercado fonográfico. Com TAP e Lan, o hub se aproxima de um ciclo em que identidade artística e organização estratégica caminham de forma integrada.
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