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GH Music lança série documental sobre a ascensão do pagode no Brasil

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A GH Music, escritório responsável pela gestão das carreiras de artistas como Dilsinho, Menos é Mais e Pique Novo, lança nesta terça-feira (13), às 19h, a série documental “GH Music: 10 anos de história”, que destaca a ascensão do pagode no Brasil. A produção, que será disponibilizada no perfil do Instagram da companhia que também assina a produção de eventos como “Capital do Samba”, “CarnaRildy” e “Churrasquinho Menos é Mais”, conta com a participação de artistas e executivos da indústria musical. 

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Ao todo, a série possui 15 episódios que serão divulgados semanalmente no Instagram da companhia. Estão presentes depoimentos sobre a trajetória de expansão e consumo do segmento musical, fazendo uma análise sobre seus pontos fortes, destrinchando atuais dificuldades, a partir da perspectiva de artistas e profissionais do mercado da música.

O pagode brasileiro vive uma notável expansão e reconhecimento. Ao mesmo tempo que temos grandes ícones do segmento, como Belo, Thiaguinho, Sorriso Maroto e Péricles, vivendo momentos extraordinários de suas carreiras, assistimos a nova geração, representada por artistas como Dilsinho, Ferrugem e Menos é Mais, alcançando feitos incríveis.”, afirma Andriws Moraes, Sócio-fundador e CEO da GH Music.

Andriws Moraes (Sócio-fundador e CEO) e Igor Faria (Sócio-Diretor) da GH Music
Andriws Moraes (Sócio-fundador e CEO) e Igor Faria (Sócio-Diretor) da GH Music. Foto: Divulgação/GH Music

A empresa de produção e gestão artística focada no segmento do pagode traz em sua diretoria: Andriws Moraes (Sócio-fundador e CEO), Dilsinho (Sócio-fundador e um dos diretores artísticos). e Igor Faria (Sócio-diretor).

“GH Music: 10 anos de história”: série documental e a ascensão do pagode

O capítulo de estreia traz como foco a história do pagode. Nele, importantes nomes do mercado da música dão seus depoimentos sobre a trajetória de expansão e consumo do segmento musical, fazendo uma análise sobre seus pontos fortes e destrinchando atuais dificuldades. Entre eles:

  • Bruno Cardoso, vocalista do Sorriso Maroto;
  • Lelê, produtor musical;
  • Paulo Junqueiro, Presidente da Sony Music Brasil;
  • Lena Pelosi, Gerente de Marketing da Som Livre;
  • Liomar, do grupo Pique Novo;
  • Ricardo Bertozzi, Gerente de Marketing da Sony Music;
  • Fernandinho, da D&E Music;
  • Jaison Vieira, do Grupo Onda, sócio do Menos é Mais;
  • Paula Domachowski, sócia do Dilsinho;
  • Marcelo Soares, Presidente da Som Livre;
  • Miguel Cariello, Diretor Geral da Virgin Music Brasil;
  • Andriws Moraes, Sócio-fundador e CEO da GH Music.

Sobre a virada de chave do gênero, Paulo Junqueiro, Presidente da Sony Music Brasil, destaca no documentário que foi no momento de grupos como Só Pra Contrariar, Raça Negra e Negritude Jr. que o estilo foi realmente inventado.

“Antes existia samba. Era só samba, tudo era samba. Era uma panela monumental chamada samba.”, diz.

Paulo Junqueiro, Presidente da Sony Music Brasi, durante a gravação da série documental da GH Music
Paulo Junqueiro, Presidente da Sony Music Brasi, durante a gravação da série documental da GH Music. Foto: Divulgação/GH Music

Para o CEO da GH Music, essa fase virtuosa dos grandes artistas, somado a outros feitos, ajudou a consolidar o pagode como um fenômeno cultural que abrange todas as classes sociais e públicos.

“Hoje, o pagode não só revive seu auge dos anos 90, mas também aponta para um crescimento exponencial nos próximos anos, refletindo um gênero em constante reinvenção e adaptação às novas tendências do mercado musical”, atesta Andriws.

Olhando para o horizonte, Marcelo Soares, Presidente da Som Livre, enxerga um futuro muito promissor para o segmento.

Marcelo Soares, Presidente da Som Livre, durante a gravação da série documental da GH Music
Marcelo Soares, Presidente da Som Livre, durante a gravação da série documental da GH Music. Foto: Divulgação/GH Music

“No ponto em que o pagode chegou, eu acho que é um ponto meio irreversível. Tem muito crescimento vindo pela frente, ainda por muitos anos”, afirma.

Sobre os pontos de dificuldade que o segmento ainda enfrenta para se estabelecer de forma sólida em todas as frentes, Miguel Cariello, Diretor Geral da Virgin Music Brasil, destaca que ainda há um desafio enorme a ser vencido:

“O pagode ainda está muito maior no evento do que no consumo da música no digital”, diz.

Miguel Cariello, Diretor Geral da Virgin Music Brasil, durante a gravação da série documental da GH Music
Miguel Cariello, Diretor Geral da Virgin Music Brasil, durante a gravação da série documental da GH Music. Foto: Divulgação/GH Music

Sobre a GH Music 

A GH Music foi fundada em 2013 no Rio de Janeiro, juntamente com o nascimento da carreira profissional do artista Dilsinho. Em 2020, passa a empresariar também o grupo Menos é Mais, os artistas da capital federal que cresceram em popularidade no período da pandemia, se consolidando como um dos maiores grupos musicais do país na retomada do mercado.

No início de 2021, passa a gerir com a agência D&E de Fortaleza a carreira de Matheus Fernandes, além de estruturar seu departamento de representações e expandir seu time para um maior foco em produção de eventos.

Evento de lancamento da serie documental da GH Music que aconteceu no Rio de Janeiro dia 12 de agosto de 2024 e contou com a presenca de executivos do mercado musical
Evento de lançamento da série documental da GH Music que aconteceu no Rio de Janeiro, dia 12 de agosto de 2024, e contou com a presença de executivos do mercado musical. Foto: Divulgação/GH Music

Hoje, na Gestão Artística, a GH Music tem em seu portfólio nomes como: Dilsinho, Menos é Mais, Matheus Fernandes, Vou Zuar, Pique Novo, Davi Quaresma e Gioli. No setor de Produção de Eventos, eventos populares na cena do entretenimento, como: Carnarildy, Capital do Samba, Réveillon A Villa (Búzios), Réveillon Vista, Churrasquinho do Menos é Mais e Resenha do Mumu.

Desde 2022 uma nova fase começou na trajetória da GH Music. O marco deste novo momento foi o nascimento da GH Records e a Folk Agência, criando um ecossistema completo de empresas de música e entretenimento, que dentro de pilares sólidos de gestão, buscam suprir todos os anseios desse mercado.

De forma cooperativa, ou isolada, as empresas trabalham a partir de pilares necessários para a construção de um artista, evento ou marca. Cada uma passa a ter sua autonomia, gestão individualizada e próprios clientes, proporcionando mais mobilidade e velocidade em processos e tomadas de decisões necessárias para acompanhar a constante evolução do mercado fonográfico e do entretenimento.