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UnitedMasters anuncia Taisa Rennó para liderar operação no Brasil

Executiva assume o comando da UnitedMasters no país para ampliar a presença da distribuidora no mercado independente.
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Nathália Pandeló
Taisa Rennó, Country Manager da UnitedMasters no Brasil
Taisa Rennó é a nova Country Manager da UnitedMasters no Brasil (Crédito: Divulgação)

A UnitedMasters, plataforma americana que conecta artistas independentes a ferramentas de distribuição e marketing, anunciou Taisa Rennó como sua nova Country Manager no Brasil. A empresa, conhecida por criar oportunidades de parceria entre músicos e marcas, reforça sua aposta no mercado brasileiro com a chegada da executiva.

Rennó tem mais de 15 anos de experiência em negócios e projetos relacionados à música e publicidade. Ela assume o desafio de liderar a expansão da UnitedMasters no Brasil em um cenário de crescimento do mercado independente no país.

Carreira com foco em música e marcas

Antes de entrar na UnitedMasters, Taisa passou sete anos na Universal Music Brasil, onde liderou áreas como Streaming, Catálogo e Music & Brands. Durante esse período, trabalhou em projetos com marcas como Coca-Cola, Samsung e Nestlé, além de campanhas para artistas como Queen e Milton Nascimento.

Formada pela ESPM e com MBA em Gestão de Serviços, ela começou a carreira na Sony Music, no departamento de Novos Negócios, durante o surgimento das plataformas digitais. Essa trajetória se une aos planos de crescimento da UnitedMasters no Brasil. Sobre a nova empreitada, Taisa declarou:

“A visão da UnitedMasters de unir cultura, tecnologia e storytelling para desenvolver artistas é 100% alinhada com a minha própria perspectiva do negócio. Assim como meus pares da UM, acredito que colaborações com marcas são uma maneira estratégica para artistas ampliarem suas audiências e chegarem a novos palcos, ao mesmo tempo que permitem que as marcas se beneficiem de conexões autênticas com seus públicos. Estou muito feliz de me juntar a essa equipe que compartilha o mesmo compromisso de potencializar o mercado da música independente e de desenvolver um futuro sustentável para toda a cadeia. É com esta missão que abraço a oportunidade de liderar a expansão da empresa no Brasil”.

A UnitedMasters e o mercado brasileiro

LaTrice Burnette, vice-presidente executiva da UnitedMasters
LaTrice Burnette, vice-presidente executiva da UnitedMasters (Crédito: Divulgação)

Fundada em 2017 por Steve Stoute com um investimento inicial de US$ 70 milhões de grupos como Alphabet e Andreessen Horowitz, a UnitedMasters surgiu como uma alternativa ao modelo tradicional da indústria musical. A plataforma utiliza tecnologia, marketing e dados para oferecer ferramentas que ajudam artistas independentes a alcançar públicos globais e explorar parcerias com marcas de grande alcance.

No Brasil, a empresa já representa nomes como Veigh, Nagalli, Mahmundi e Slipmami, e lançou o projeto Sala Vermelha, que traz performances de artistas da cena urbana brasileira. A chegada de Rennó reflete a estratégia da UnitedMasters de se posicionar de forma mais ativa no mercado nacional.

LaTrice Burnette, vice-presidente executiva da UnitedMasters, comemorou a contratação:

“A chegada da Taisa marca um momento importante em que vamos estabelecer uma nova forma de trabalhar o mercado independente no Brasil e expandir os negócios que o time da UnitedMasters já vem desenvolvendo no país. Taisa traz experiência e relacionamento em todo o ecossistema da música e da publicidade no Brasil e está muito alinhada ao nosso propósito, visão e objetivos. Estamos muito empolgados e é só o começo”.

Ampliando o alcance dos artistas independentes

A UnitedMasters busca transformar a forma como artistas independentes gerenciam suas carreiras. A proposta é permitir que músicos dialoguem com novos públicos e explorem oportunidades de parcerias e novas frentes de monetização para seu trabalho.

No Brasil, o mercado apresenta características que exigem abordagens específicas. A empresa aposta em estratégias que combinam a conexão direta com o público e o uso de dados para maximizar o potencial de cada artista. Esse modelo visa fortalecer o cenário independente e tornar as carreiras mais sustentáveis a longo prazo.

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