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‘O Dono do Lugar’: Djonga retorna à ONErpm e estreia novo álbum na quinta-feira

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Redação

Djonga retoma a parceria com a ONErpm, que durou, anteriormente, três anos, desde seu primeiro lançamento até o álbum ‘Ladrão’. O novo disco do rapper mineiro, ‘Dono do Lugar’, estreia nesta quinta-feira (13) em todas as plataformas digitais. Para isso, a publisher preparou uma ação especial, com outdoors e lambe-lambes em diversas cidades do Brasil. 

Os outdoors ficarão expostos nas cidades de Salvador (BA), Manaus (AM), Recife (PE), Campinas (SP), Curitiba (PR), Rio de Janeiro (RJ), Porto Alegre (RS). Já os lambe-lambes poderão ser vistos em São Paulo (SP), Porto Alegre (RS), Belo Horizonte (MG) e Recife (PE).

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Nesta segunda-feira (10), Djonga, revelou em sua conta no Instagram, a capa de ‘O Dono do Lugar’. Na postagem, o artista deu a entender que o conceito da imagem foi influenciado pela obra ‘Dom Quixote’, livro clássico de Miguel de Cervantes.

“O ‘Dono do Lugar’…Uma experiência musical, sobre minha luta contra os moinhos de vento, contra inimigos maiores que eu, ou que não existem, uma reflexão sobre indústria da música, masculinidade preta…Sobre como as pretas que me cercam me seguram, sobre como meus filhos me salvam…Um disco que diz mais do que isso tudo, porque sou um geminiano impetuoso demais pra seguir o protocolo…Só quero que ouçam dia 13 do 10”, explicou o artista durante a postagem.

DJONGA
Djonga | Foto: Divulgação

Os moinhos da imagem são os originais da obra literária, localizados em Consuegra, nos arredores de Toledo, na Espanha, região onde nasceu tanto o autor quanto seu maior personagem, o Cavaleiro da Triste Figura. Há 70km da capital Madrid, a cidade é considerada um Patrimônio da Humanidade desde 1986.

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Para captar a investida de Djonga contra os moinhos de Consuegra com um coquetel molotov enquanto suas ‘escudeiras’ tentam o conter, assim como fez Dom Quixote com sua lança ao deixar Sancho Pança para trás, o artista levou a equipe de seu selo, A Quadrilha– fundado em 2020 pelo cantor –, até o local original, para imprimir toda a essência da obra, que reflete diretamente no discurso apresentado em ‘O Dono do Lugar’.