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GMS Brasil é lançada; BOA Music Rights se une a instituição de supervisão musical

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Redação

A GMS Brasil (Guilda dos Supervisores Musicais) foi lançada durante o evento Music Trends, na quinta-feira (26), no Rio de Janeiro. A iniciativa, que promete impulsionar a música brasileira no mercado audiovisual, tem apoio da BOA Music Rights.

Joel C. High e Patricia Portaro participam da apresentacao da GMS Brasil no evento Music Trends
Joel C. High e Patrícia Portaro participam da apresentação da GMS Brasil, no evento Music Trends. Foto: Divulgação.

O lançamento da GMS Brasil tem a participação de Joel C. High, atual Presidente do Guild Americano. A instituição brasileira será liderada por Patrícia Portaro e Mário Di Poi, supervisores musicais responsáveis por assinar a supervisão musical de dezenas de filmes, documentários e shows de TV nacionais e internacionais.

 “O GMS Brasil tem como objetivo principal a educação da indústria e a formação de profissionais da área de supervisão musical e sincronização. Não somos um sindicato e sim uma entidade educativa para os setores musical, audiovisual, publicitário e de games, e o apoio de uma empresa tão importante no cenário musical como a BOA Music Rights é fundamental porque juntos vamos fortalecer a comunidade de sync”, afirma Patrícia Portaro, co-presidente da GMS Brasil.

Patricia Portaro Head of Music Supervision LATAM da Big Sync Music. 2
Patricia Portaro, Head of Music Supervision LATAM da Big Sync Music. Foto: Divulgação.

 Mas, afinal, o que faz exatamente um supervisor musical?

O supervisor musical são os que têm o discernimento e a habilidade de selecionar faixas musicais específicas para dar vida e emoção a obras audiovisuais, como séries e filmes. Além da parte criativa, o trabalho possui várias outras etapas como as negociações e obtenção das licenças musicais, acompanhamento de gravações originais ou covers, acompanhamento no set de filmagem e checagem dos cortes e cuesheets.  

O trabalho de supervisão musical é portanto mais uma maneira de os artistas levarem suas obras a novas audiências e, ao mesmo tempo, terem uma justa remuneração por outras fontes, além dos shows e plays nas plataformas de streaming de música.

No epicentro desse mercado emergente, a BOA Music Rights surge como uma referência. A companhia apresenta aos supervisores musicais opções que vão além dos hits comerciais. 

 “O trabalho da Boa parte da curadoria e do conhecimento preciso de cada obra musical do nosso catálogo. Por isso, reconhecemos nos supervisores musicais parceiros fundamentais para levar nossa música para os mais distintos projetos audiovisuais. Há total sinergia entre os nossos trabalhos à medida que os nutrimos criativamente com nossas indicações musicais”, afirma Fernando Dourado, Coordenador Comercial e Artístico da Boa Music Rights.

Fernando Dourado Coordenador Comercial e Artistico Boa Music Rights
Fernando Dourado, Coordenador Comercial e Artístico Boa Music Rights. Foto: Reprodução/LinkedIn.

 “O apoio da BOA a mais esta iniciativa vem para reforçar o nosso compromisso em pulverizar as obras que representamos mundo afora, e tentar quebrar esta barreira que muitas vezes transforma o Brasil em uma ilha. A Patrícia Portaro, tem feito um excelente trabalho neste sentido, e nossa parceria já vem sendo construída há um bom tempo. Onde ela estiver, queremos estar também”, destaca Heloisa Aidar, diretora sócia da BOA Music Rights.

Executiva da BOA Music Rights Heloisa Aidar
Heloisa Aidar é a diretora de operações da BOA Music Rights no Brasil. Foto: Caroline Bittencourt/Divulgação