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  • Mundo Da Música

Fundo musical fecha sociedade em catálogo dos Mamonas Assassinas

Foto de Redação
Redação
  • 19/08/2021
  • 17:44
  • Tempo de leitura: 3 min

O fundo musical Adaggio anunciou que fechou uma sociedade em conta de participação no catálogo dos Mamonas Assassinas. Após levantar R$ 60 milhões em investimento a empresa adquiriu canções do grupo que foram eternizadas e fazem parte da história da música brasileira.

“A Adaggio vem para agregar às músicas autorais do Dinho, vocalista e um dos principais compositores da banda, potencializando o catálogo tanto nos streamings, quanto para futuras parcerias. Temos certeza que ações como essa continuarão o legado do Mamonas Assassinas e, com isso, a obra da banda não será esquecida”, comentou Jorge Santana, CEO da marca Mamonas.

Na parceria com herdeiros do Dinho, estão músicas icônicas do país, com letras que fazem sucesso até hoje, como: “Pelados em Santos”, “Sabão Crá Crá” e “Robocop Gay”. Para se ter ideia da grandeza do catálogo, o único álbum de estúdio gravado pela banda, lançado em junho de 1995, vendeu mais de 2,6 milhões cópias.

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Foto: Divulgação

Além dos Mamonas, a lista de artistas que fazem parte do catálogo da Adaggio é grande. Entre os nomes estão Kleber Lucas, Eli Soares, Pastor Lucas e Delino Marçal, reconhecidos no gospel brasileiro; Ronaldo Barcellos, cantor e compositor de clássicos do samba e pagode como “Marrom Bombom” e “Cilada”; Bruno César, que emplacou diversos sucessos nas vozes de grandes artistas sertanejos; e Felguk, dupla de DJs expoentes da música eletrônica brasileira, já diligenciaram parte de suas obras à Adaggio.

“Temos certeza de que vamos ser um braço parceiro na missão de perpetuar o nome do Mamonas Assassinas, e mostrar aos músicos parceiros e investidores, como a nossa empresa está empenhada em ser a maior referência no mercado de catálogos musicais”, destaca João Luccas Caracas, CEO e Fundador da Adaggio.

E completa: “Temos consciência da importância desse trabalho, pois somos músicos. Ou seja, é uma responsabilidade muito grande, uma vez que essas composições fazem parte da vida desses artistas, do público, e da história cultural brasileira”.

> Conteúdos exclusivos dos Mamonas Assassinas vão a leilão em NFT

Rentabilizando catálogos

A empresa se define como sendo “feitas por músicos e para músicos”, cujo objetivo é “eternizar e ressignificar canções”, além de formar uma verdadeira cooperação com os compositores. O fundo é gerido pela Arbor Capital, com recursos de clientes e sócios da gestora e sócios da Atmos Capital.

Juntos, oferecem aos investidores uma exposição de canções e direitos de propriedade intelectual dos compositores e artistas associados. A empresa já alocou 20% do capital e está fazendo diligência em 60 catálogos que, juntos, valem cerca de R$250 milhões.

“A Adaggio tem como propósito formar sinergia com artistas, compositores e produtores, a fim de adquirir catálogos, aumentar seus rendimentos e passar a receber parte dos royalties. Parte da operação é uma antecipação dos recebíveis. Ou seja, o artista cede o direito de receber os royalties futuros em troca de uma liquidez imediata, para investir como bem entender”, explica João.

Leia mais:

  • Hipgnosis levanta mais R$ 1 bi para investir em catálogos
  • EUA: músicas de catálogos são mais ouvidas do que lançamentos
  • Sony Music Publishing assina contrato mundial com Gilberto Gil

Por que o mercado de catálogos musicais é tão atrativo?

Com a música nas plataformas digitais, àquela canção que lembra bons momentos pode ser ouvida a qualquer instante. De “hits atemporais” o catálogo infinito de canções nos streamings, estão repletos de opções. E nos últimos meses, o mercado tem visto que os artistas que possuem álbuns e produções que são sinônimo de plays, independente do período, guardam um verdadeiro tesouro em uma indústria avaliada em bilhões de dólares.

Como investidor editorial, por exemplo, a Hipgnosis está no lugar certo na hora certa. O crescimento do serviço de streaming deve gerar ganhos nas receitas de música gravada e publicação ao longo da década. As previsões do Goldman Sachs revelam que haverá 1,15 bilhão de assinaturas premium nas plataformas e US $ 45 bilhões (cerca de R$ 243 milhões de reais) em receitas de música gravada até 2030, clique aqui e saiba mais.

Os direitos de reprodução, um investimento relativamente seguro com pouca ou nenhuma correlação com mudanças mais amplas do mercado, são especialmente atraentes quando as baixas taxas de juros fazem com que os investidores adotem classes de investimentos em ativos alternativos, como os royalties musicais. Entenda melhor clicando aqui!

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